segunda-feira, 30 de março de 2009

"Alcorão" musical


Isso não é um comercial de empresa de ônibus! É apenas um material de leitura altamente recomendado para todos os miojeiros. 1001 discos para ouvir antes de morrer é mais um de uma série inter nacional de listas as quais apresetam 1001 artefatos que você deve conhecer antes de morrer (1001 livros, 1001 filmes...). Publicado no Brasil pela editora Sextante, o livro foi editado por Robert Dimery, com prefácio de um dos fundadores da revista Rolling Stone, Michael Lydon, e possui resenhas de 90 jornalistas e críticos.

Cada álbum possui no máximo uma lauda de resenha, o que, deixa a desejar em detalhes de algumas obras, mas por outro lado, não torna a leitura maçante. E também abre espaço para belíssimas ilustrações.

O livro é dividido por décadas, e matém o foco no pop e no rock, porém Jazz, Blues, Hip-Hop e outros tantos gêneros recebem seu espaço. Alguns álbuns brasileiros também são mencionados, tais como Tom Jobim e Caetano Veloso.

Para pesquisadores, é um prato cheio. Algumas obras obrigatórias se fazem presentes na lista (Sgt. Pepper's, Nevermind, Grace, The Rise And Fall Of Ziggy Stardust, e etc.) e outras são boas indicações. Porém, em uma lista de 1001 discos, algumas boas merdas acabaram entrando. Enquanto alguns sons desconhecidos da europa, como Sigur Rós, apresentam-se como gratas supresas, Carlinhos Brown, Kaled e outros são exemplos de discos que alguém pagou uma boa soma para que figurassem em alguma das páginas. Ou então algum dos críticos sofre de um mau-gosto terrível. Ou acordou com o pé esquerdo, sei lá...

Uma sugestão: escrever as suas próprias impressões logo abaixo dos textos. Eu já fiz isso com alguns álbuns que possuo, tais como Hot Fuss, Is this it, Elephant...

Vamos saquear a Daslu?



* São 20 mil metros quadrados de área construída, distribuídos em quatro andares, e cerca de 700 funcionários. Eliana Tranchesi, dona da Daslu, comanda o mais luxuoso empreendimento de moda do Brasil e também, segundo a Justiça, um esquema internacional de fraude e sonegação. Surpresos? Eu não... A sentença de mais de 500 páginas, divulgada na quinta-feira (26), fala em: “um gigantesco e bilionário programa delinquencial”. Pasmem:
Somando todos os impostos sonegados até hoje, a Daslu, deve mais de um bilhão aos cofres públicos.Eliana Tranchesi foi presa na manhã de quinta-feira (26). Eliana passou 35 horas em uma penitenciária feminina na Zona Norte de São Paulo. No primeiro dia, ficou numa cela comum na ala do presídio para onde são levadas as detentas recém chegadas. A cela, de nove metros quadrados, tinha cama, chuveiro elétrico, vaso sanitário, pia e uma prateleira. Meio assim, low profile. Eliana vestiu o uniforme obrigatório– camiseta branca e calça amarela.- Nada de regatinha Calvin klein e jeans Diesel, logo após, almoçou arroz, feijão e frango e rezou com as presas. Palhaçada, deve ter se sentido num SPA alternativo.
Portanto o que eu proponho é o seguinte: Vamos saquear a Daslu. Afinal de contas é ou não é com o nosso rico dinheirinho que ela e seus sócios ergueram esse império? Fico toda nervosa só de imaginar a polícia federal inadindo aquele pathernon do luxo e ostentação, apreendendo todas aquelas bolsas Fendi, mocassins Todds, vestidos Balenciaga... Então, como dizia o capitão planeta: "O poder é de vocês" Se ninguém faz nada, porquê não?

quinta-feira, 26 de março de 2009

“Che” estreia no Rio e em SP

Che o Argentino

Chega aos cinemas de São Paulo e do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (27), o primeiro dos dois filmes sobre o revolucionário Ernesto Guevara.

Dirigido por Steven Soderbergh, de “Solaris” e “Full Frontal”, "Che- O Argentino" tem Benicio Del Toro como protagonista e o brasileiro Rodrigo Santoro no papel do atual presidente cubano, Raul Castro.

A sequência “Guerrilha” está prevista para estrear nos próximos meses.

terça-feira, 24 de março de 2009

Planeta Energia


"Terra,

antes que alguém morra

escrevo prevendo a morte

arriscando a vida

antes que seja tarde

e que a língua da minha boca

não cubra mais tua ferida."


Artur Gomes

Mostra de Vídeo Poesia no Sesc Campos



Começa hoje, no Sesc Campos, a Mostra de Vídeo Poesia "A Hora do Planeta – A Energia da Arte".

O evento, organizado pelo poeta e videasta Artur Gomes, vai resultar numa procissão pelas ruas da cidade com várias manifestações de Arte Energia.

A concentração sera no proximo sabado (28) às 19h30, no Sesc Campos.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Los Hermanos, Kraftwerk e Radiohead no Multishow

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radioheadO Canal Multishow (42 na Sky) transmite no próximo domingo (22), a partir das 20h30, os shows dos Los Hermanos, do Kraftwerk e do Radiohead, direto da Chácara do Jockey, em São Paulo.

Para quem não tem tv por assinatura, vale uma visita ao site da emissora, que disponibilizará, às 18h30, apenas a apresentação que marca o retorno do quarteto barbudo aos palcos.

Os alemães eletrônicos prometem um espetáculo de luzes verdes, como no antigo Free Jazz. A expectativa fica por conta dos depressivos alternativos, que em 15 anos de carreira, tocarão pela primeira vez no Brasil. A turnê "In Rainbows" já passou por Bélgica, Alemanha, México e Estados Unidos.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Filme de Woody Allen abre Festival em NY

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O novo filme de Woody Allen, a comédia de humor negro Whatever Works, vai abrir a oitava edição do Festival de Tribeca, que acontece entre os dias 22 de abril e 3 de maio, em Nova York, EUA.

A produção rodada nas ruas de Manhattan, marca a volta do diretor existencialista ao cenário favorito de suas principais obras.

Nos últimos anos o autor, que adora psicanálise e prostitutas, filmou na Inglaterra (Match Point e Scoop) e na Espanha (Vicky Cristina Barcelona).

segunda-feira, 16 de março de 2009

À preço de camelô


Hoje eu estava assistindo Mtv, o programa Lab ao cubo. Neste programa eles sempre fazem algumas perguntas, para que os telespectadores possam interagir com a programação. Ao passarem 3 clipes do Lemonheads, a pergunta foi "Haverá uma volta do grunge?". Eu sinceramente espero que não volte, para que não se transforme em uma modinha enchedora de saco tal como as festas ploc e adjacências. O que eu gostaria que acontecesse, é que as pessoas ouvissem grunge, porque é bom.

Uma das mais recorrentes respostas no programa, é que o grunge morreu jutamente com Kurt Cobain, e com o fim do Nirvana. Eu nem me daria ao trabalho de enviar um sms, pois este tipo de comentário só pode ter sido feito por pessoas de 13 anos, que só porque baixaram o nevermind e o acústico, se acham autoridades do grunge. Kurt Cobain Morreu em 1994. Após esta data, ainda tivemos por muitos anos, Pearl Jam, Alice in Chains, Soundgarden, e etc. Talvez essas pessoinhas de 13 anos nem conheçam Lane Stanley.

Esses indivíduos se surpreenderiam (ao ponto de não gostar) ao assistir Talk to Me - 1989-1993. Uma compilação de apresentações da trupe formada por Kurt, Krist e Dave, lançada no Brasil pela Kiss FM (SP). Imagens feitas com câmeras amadoras, na turnê do Bleach em 1989, uma versão rara e com a letra diferente de Smells like teen spirit... E tirando essa, apenas In bloom entra na categoria de hits. Mas é ruim? Nunca! É bom saborear canções como Sappy ou Love Buzz (essa pra se acabar de dançar). Um dos momentos mais interesantes, é a canção final, Seasons in the sun, onde rola um momento "roupa nova" com o Kurt na bateria e cantando, Krist na guitarra e Dave no baixo. Essa jam improvável foi relizada no Rio (hehehe), nos estúdios da antiga BMG Ariola. Mas o mais interessante: comprado em loja (wall mart). Preço: R$ 9,90... mais barato que muito dvd de camelô.

sábado, 14 de março de 2009

As duas dores do poeta

Neste 14 de março, Dia Nacional da Poesia, publicamos um poema metalinguístico de Fernando Pessoa.

lagrima

"AUTOPSICOGRAFIA

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração."

sexta-feira, 13 de março de 2009

Vinte anos depois...


... e continua um clássico. Em 2008, Akira, animação japonesa mais aclamada de todos os tempos, completou 20 aninhos (mas com uma autoridade de um senhor de 80). Criada e dirigida por Katsuhiro Otomo, foi adaptada do mangá homônimo, que já era considerado um clássico cyberpunk. Então, em 1988, sem divulgação pela internet, o universo dos aficcionados por animação entrou em estado de ebulição, apenas com comerciais de tv. Este humilde miojeiro que vos fala, era um guri de 6 anos, morando em Porto Velho.

Quando tive minha primeira oportunidade de assistir, não me fiz de rogado, anos mais tarde baixando o filme no F.A.R.R.A. Um dia desses, porém, encontrei um box comemorativo de 20 anos, com DVD duplo, trazendo muitos extras, cards, um poster e um chaveiro (que já está na minha moto).

Acredito que o mangá deve ser mais completo, explicando toda a história desde o começo, quando uma criança paranormal chamado Akira, é o responsável pela III Gerra Mundial. No filme, Akira é apenas citado, como uma ameaça que não foi totalmente erradicada. O enredo do filme gira em torno de Kaneda e Tetsuo, dois motoqueiros de uma gangue. Após uma perseguição de motos, Tetsuo sofre um misterioso acidente, e é levado por soldados do governo japonês, para cuidados médicos. Descobre-se que ele também possui poderes psíquicos, e está estranhamente ligado a Akira. Cansado de ser salvo todos os dias por Kaneda, Tetsuo começa a se rebelar contra tudo e contra todos, fazendo com que seus extranhos poderes se manifestem com mais intensidade, chegando a destruir vários pontos da cidade. Como pano de fundo, Akira apresenta uma decadente Neo-Tokyo, no ano 2019, sobrecarregada de manifestações contra o governo, greves... Em poucos meses a cidade sediaria uma edição dos jogos olímpicos.


























Pois é, já se passarm mais de vinte anos, e a gangue do Kaneda continua bitolada, apenas querendo correr em suas motos, picotar suas meninas e detonar a gangue dos palhaços. Pois é, já se passaram mais de vinte anos, e Kaneda e sua futurística moto vermelha, com dois rotores de cerâmica, adaptada especialmente para ele ainda povoam o imaginário dos fãs de animação japonesa.







terça-feira, 10 de março de 2009

Leitura obrigatória

"Era 27 de dezembro de 1960, uma noite de neve, quando me preparei para ir a um concerto no Litherland Town Hall. Era o recesso escolar de Natal e eu estava louco para ver um novo grupo anunciado nos cartazes em todos os postes e murais. Os anúncios os chamavam de THE BEATLES!"

O que Tony Bramwell não sabia, é que a banda dos seus amigos George, Paul e John, voltava à Liverpool, após uma loga temporada em Hamburgo - Alemanha, agora sob a alcunha de The Beatles. Acaso ou destino, é que Tony, indo para a primeira apresentação da banda em solo inglês com este nome, encontra-se no velho ônibus 81 com seu amigo George Harrison. Ao descobrir que o amigo, o qual conhecia desde mais ou menos uns seis anos de idade, era o guitarrista, ele pede para carregar seu violão, para entrar gratuitamente no show. Pronto. Tony passou a ser o primeiro roadie dos Beatles, cargo que ocuparia nos primeiros anos do grupo. Mais tarde, com a entrada do empresário Brian Epstein, ele seria promovido ao cargo de "gerente de artistas", e passaria toda o tempo, trabalhando com seus amigos, até a dissolução da banda.

"Se quiser saber algo sobre os Beatles, pergunte a Tony Bramwell. Ele se lembra de mais coisas do que eu.", disse Paul Mccartney. Então, ninguém estaria mais à altura que ele para escrever esta obra, que após 112 páginas já lidas, me parece o documento definitivo sobre a vida dos quatro (e dos demais) rapazes de Liverpool. Embora detalhista, nenhum dos casos contados por Bramwell parece chato. A morte de Stuart Sutcliffe, a conturbada situação que culminou com a saída de Pete Best e a entrada de Ringo Starr nas baquetas, o casamento secreto de John, a crescente influêcia de Yoko... nada escapou ao amigo, que conta tudo no livro.

A publicação pode ser encontrada em livrarias da cidade, e também na internet, sob a módica quantia de R$ 55,00. Um livro que eu não estou lendo, estou apreciando.

domingo, 8 de março de 2009

Tchau

mamona

Continua na próxima...

Infância e bom humor

Foto: Fernanda Barbosa (minha irma)

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Meu irmao Weverthon e eu imitando os Mamonas.

13 anos sem os Mamonas

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Há 13 anos, uma semana e 7 horas, o jatinho Lear Jet PT-LSD se chocou com a Serra da Cantareira, matando os Mamonas Assassinas. Uma péssima notícia que entristeceu o domingo daqueles que aprenderam a sorrir vendo e ouvinho os meninos de Guarulhos

No dia 16 de janeiro de 1996, o grupo-fenômeno fez um show em Campos. No repertório, além dos sucessos da banda, versões de Beatles, Raça Negra e Negritude Júnior e de um single de um comercial de moto. Brincadeiras com o narigudo Samuel Reoli (1º na foto) e imitação de elefante.

sábado, 7 de março de 2009

Narciso, por Caravaggio


Caravaggio, Narciso, c. 1597, Palazzo Barberini, Roma

O Estrangeiro, letra de Caetano Veloso

O pintor Paul Gauguin amou a luz na Baía de Guanabara
O compositor Cole Porter adorou as luzes na noite dela
A Baía de Guanabara
O antropólogo Claude Levy-strauss detestou a Baía de Guanabara:
Pareceu-lhe uma boca banguela.
E eu menos a conhecera mais a amara?
Sou cego de tanto vê-la, te tanto tê-la estrela
O que é uma coisa bela?

O amor é cego
Ray Charles é cego
Stevie Wonder é cego
E o albino Hermeto não enxerga mesmo muito bem

Uma baleia, uma telenovela, um alaúde, um trem?
Uma arara?
Mas era ao mesmo tempo bela e banguela a Guanabara
Em que se passara passa passará o raro pesadelo
Que aqui começo a construir sempre buscando o belo e o amaro
Eu não sonhei que a praia de Botafogo era uma esteira rolante de areia branca e de óleo diesel
Sob meus tênis
E o Pão de Açucar menos óbvio possível
À minha frente
Um Pão de Açucar com umas arestas insuspeitadas
À áspera luz laranja contra a quase não luz quase não púrpura
Do branco das areias e das espumas
Que era tudo quanto havia então de aurora

Estão às minhas costas um velho com cabelos nas narinas
E uma menina ainda adolescente e muito linda
Não olho pra trás mas sei de tudo
Cego às avessas, como nos sonhos, vejo o que desejo
Mas eu não desejo ver o terno negro do velho
Nem os dentes quase não púrpura da menina
(pense Seurat e pense impressionista
Essa coisa de luz nos brancos dentes e onda
Mas não pense surrealista que é outra onda)

E ouço as vozes
Os dois me dizem
Num duplo som
Como que sampleados num sinclavier:

"É chegada a hora da reeducação de alguém
Do Pai do Filho do espirito Santo amém
O certo é louco tomar eletrochoque
O certo é saber que o certo é certo
O macho adulto branco sempre no comando
E o resto ao resto, o sexo é o corte, o sexo
Reconhecer o valor necessário do ato hipócrita
Riscar os índios, nada esperar dos pretos"
E eu, menos estrangeiro no lugar que no momento
Sigo mais sozinho caminhando contra o vento
E entendo o centro do que estão dizendo
Aquele cara e aquela:

É um desmascaro
Singelo grito:
"O rei está nu"
Mas eu desperto porque tudo cala frente ao fato de que o rei é mais bonito nú

E eu vou e amo o azul, o púrpura e o amarelo
E entre o meu ir e o do sol, um aro, um elo.
("Some may like a soft brazilian singer
but i've given up all attempts at perfection").

terça-feira, 3 de março de 2009

pick-ups diplomadas


Atenção Dj's! Podem procurar uma faculdade de discotecagem! Mais heim? Calma que eu explico... O Senador Romeu Tuma (PTB-SP), apresentou um projeto de lei (PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 740 de 2007), que visa regulamentar a profissão, o que anda gerando discórdia entre a galera do vinil e do cdj. Os pontos mais discutíveis são:

1) o que condiciona o exercício da atividade de DJ a um registro prévio na Delegacia Regional do Trabalho do Ministério do Trabalho (art. 4º e 5º);

2) o que determina ao profissional a apresentação de diploma de curso profissionalizante reconhecido pelo MEC ou pelo sindicato da categoria, além de um atestado de capacitação profissional fornecido pelo sindicato (art. 6º);

3) o que prevê a participação de 70% de DJs nacionais quando um evento escalar um DJ estrangeiro (art. 25º).

Analisando superficialmente a situação, os únicos beneficiados seriam os Dê jotas funcionários de estações de rádio (em Campos tem um monte), e outros que possuem suas carreiras gerenciadas por agências especializadas. Mas e quanto aos Dj's que trabalham por sua conta? E Dj's residentes? Será que uma casa de shows vai assinar a carteira de um cara para que ele faça uma temporada de, sei lá, 2 meses?

O PLS - PROJETO DE LEI DO SENADO, Nº 740 de 2007, está pronto para a pauta da Comissão da Educação e Cultura, desde o dia 13/10/2008, e a discussão entre os Dj's de todo o país anda fervendo. A posição da grande maioria dos profissionais, assim como o paulista Magal (Dj há 25 anos), é que um Dj não precisa de curso superior ou técnico profissionalizante. Para ele, são inúmeros os casos de Dj's que discotecam muito bem, sem curso algum. Porém, defendendo o Senador, existem Dj's como o Bunnys (18 anos de pick-ups), que acredita em uma melhor aceitação da sociedade brasileira, que passaria a encarar a profissão de disc jockey como uma coisa séria, e não como o "oba-oba" dos dias atuais.

Bom, se a opinião dos Dj's vai importar, vamos aguardar as decisões dos nossos representantes políticos, até a sanção do Presidente. Já pensou... "Dj Rony Miranda (apenas um exemplo)! Onde está o seu diploma?""Tenho isso não senhor.""Então você não pode discotecar na festa de 15 anos da minha sobrinha! Tenha a bondade de recolher este seu cdj e saia de minha residência!"

Hohoho... e tanta criança fora da escola...